A população brasileira, aumentou bastante na ultima decada do seculo XX, quando ouve um grande desenvolvimento na area tecnologica, e a possibilidade de crescimento rapido em um periodo relativamente curto.
Nos ultimos 5 seculos de existencia do Brasil, como estado na lingua portuguesa, o maior crescimento acompanhou a evolução do desenvolvimento de tecnologia.
Nos censos realizados no Brasil, os dados são:
01/08/1872 9.930.000
31/12/1890 14.333.000
31/12/1900 17.435.000
01/09/1920 30.635.000
01/09/1940 41.165.000
01/07/1950 51.944.000
01/09/1960 70.119.000
03/09/1970 93.204.000
01/09/1980 119.024.000
1990
2000
2010
2020 projeção
O crescimento no Brasil, tem uma certa regularidade, no que se refere a melhoria das condições da infra estrutura e o aumento da população que a utiliza. As cidades medias se transformaram em grandes cidades, como por exemplo a Grande São Paulo, o Grande Rio, a Grande BH, são regiões proximas e com integração entre si que determina o grau de influencia entre as diferentes cidades.
A poluição e o aquecimento global, em media, sempre aumenta com o aumento da população, já a materia prima sempre diminui.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
P & D - Centros de Pesquisa
General Electric construirá centro de pesquisas no Brasil
Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/01/2010
No Brasil as pesquisas deverão se concentrar nas áreas de petróleo, gás, energia e aviação, setores já desenvolvidos pela empresa no País, que atua em várias outras áreas no exterior.
O presidente mundial da General Electric (GE), Jeffrey Immelt, anunciou que sua empresa escolheu o Brasil para a instalação de um centro de pesquisa e desenvolvimento. Este será o quinto centro de P&D da GE no mundo - a empresa já tem unidades nos Estados Unidos, Alemanha, China e Índia.
No Brasil as pesquisas deverão se concentrar nas áreas de petróleo, gás, energia e aviação, setores já desenvolvidos pela empresa no País, que atua em várias outras áreas no exterior.
Polos econômicos e tecnológicos
O Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, afirmou que auxiliará a empresa a definir o local e as áreas de trabalho do centro de pesquisa. "Vamos cooperar indicando instituições com as quais eles podem conversar até tomarem a decisão. A GE sabe que o Brasil tem polos econômicos e tecnológicos importantes, como Campinas, São Paulo, São José dos Campos, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Pernambuco", disse.
O interesse da GE é atuar de forma mais integrada com seus clientes brasileiros, como Petrobras, Vale e a Embraer. "Quero estar mais próximos dos meus clientes. Essa é a maneira de demonstrar nosso comprometimento com o Brasil", afirmou o executivo.
Após o anúncio, o presidente da GE realizou reuniões com representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Expansão da produção
Além do centro de pesquisa, a empresa, que desenvolve basicamente infraestrutura, investirá US$ 118 milhões em expansão da capacidade de produção no Brasil.
Segundo a empresa, US$ 50 milhões serão destinados a construção de uma fábrica de equipamentos de saúde, em Contagem (MG); US$ 35 milhões numa empresa de manutenção de turbina de avião, em Petrópolis (RJ); US$ 21 milhões são para a produção de equipamentos de perfuração das plataformas de petróleo e US$ 12 milhões restantes serão aplicados em uma fábrica de locomotivas para transporte de cana-de-açúcar, em Minas Gerais.
Desse investimento, a GE já fechou um contrato de venda de 50 locomotivas para a Cosan Combustíveis e Lubrificantes.
A General Electric atua no Brasil há 90 anos, tem 15 fábricas e emprega seis mil funcionários. Com os novos investimentos, mais 600 pessoas devem ser contratadas. Em 2008, a subsidiária brasileira faturou US$ 3,3 bilhões.
Empregos de ponta
O local de instalação do novo centro de pesquisa e desenvolvimento deverá ser anunciado no primeiro trimestre de 2010. Segundo Immelt, a unidade deverá estar pronta até o final do ano.
Segundo o presidente da subsidiária brasileira da GE, João Geraldo Ferreira, serão criados entre 150 e 300 novos empregos. "Num primeiro momento, nossa prioridade será local e vamos desenvolver produtos com perfil para atender a demanda atual no Brasil e nos preparar para o futuro. Só depois buscaremos distribuir parte [dos produtos] a outros países."
A definição da localidade levará em consideração a proximidade com universidades e o mercado de consumo em potencial. Ele não quis adiantar os valores a serem investidos no centro de pesquisa tecnológica.
A escolha pelo Brasil, afirma, deve-se aos bons indicadores econômicos, ao controle de inflação e à solidez da democracia brasileira, além da qualidade da mão de obra. "O Brasil reúne condições que interessam qualquer corporação", destacou Ferreira.
Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/01/2010
No Brasil as pesquisas deverão se concentrar nas áreas de petróleo, gás, energia e aviação, setores já desenvolvidos pela empresa no País, que atua em várias outras áreas no exterior.
O presidente mundial da General Electric (GE), Jeffrey Immelt, anunciou que sua empresa escolheu o Brasil para a instalação de um centro de pesquisa e desenvolvimento. Este será o quinto centro de P&D da GE no mundo - a empresa já tem unidades nos Estados Unidos, Alemanha, China e Índia.
No Brasil as pesquisas deverão se concentrar nas áreas de petróleo, gás, energia e aviação, setores já desenvolvidos pela empresa no País, que atua em várias outras áreas no exterior.
Polos econômicos e tecnológicos
O Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, afirmou que auxiliará a empresa a definir o local e as áreas de trabalho do centro de pesquisa. "Vamos cooperar indicando instituições com as quais eles podem conversar até tomarem a decisão. A GE sabe que o Brasil tem polos econômicos e tecnológicos importantes, como Campinas, São Paulo, São José dos Campos, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Pernambuco", disse.
O interesse da GE é atuar de forma mais integrada com seus clientes brasileiros, como Petrobras, Vale e a Embraer. "Quero estar mais próximos dos meus clientes. Essa é a maneira de demonstrar nosso comprometimento com o Brasil", afirmou o executivo.
Após o anúncio, o presidente da GE realizou reuniões com representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Expansão da produção
Além do centro de pesquisa, a empresa, que desenvolve basicamente infraestrutura, investirá US$ 118 milhões em expansão da capacidade de produção no Brasil.
Segundo a empresa, US$ 50 milhões serão destinados a construção de uma fábrica de equipamentos de saúde, em Contagem (MG); US$ 35 milhões numa empresa de manutenção de turbina de avião, em Petrópolis (RJ); US$ 21 milhões são para a produção de equipamentos de perfuração das plataformas de petróleo e US$ 12 milhões restantes serão aplicados em uma fábrica de locomotivas para transporte de cana-de-açúcar, em Minas Gerais.
Desse investimento, a GE já fechou um contrato de venda de 50 locomotivas para a Cosan Combustíveis e Lubrificantes.
A General Electric atua no Brasil há 90 anos, tem 15 fábricas e emprega seis mil funcionários. Com os novos investimentos, mais 600 pessoas devem ser contratadas. Em 2008, a subsidiária brasileira faturou US$ 3,3 bilhões.
Empregos de ponta
O local de instalação do novo centro de pesquisa e desenvolvimento deverá ser anunciado no primeiro trimestre de 2010. Segundo Immelt, a unidade deverá estar pronta até o final do ano.
Segundo o presidente da subsidiária brasileira da GE, João Geraldo Ferreira, serão criados entre 150 e 300 novos empregos. "Num primeiro momento, nossa prioridade será local e vamos desenvolver produtos com perfil para atender a demanda atual no Brasil e nos preparar para o futuro. Só depois buscaremos distribuir parte [dos produtos] a outros países."
A definição da localidade levará em consideração a proximidade com universidades e o mercado de consumo em potencial. Ele não quis adiantar os valores a serem investidos no centro de pesquisa tecnológica.
A escolha pelo Brasil, afirma, deve-se aos bons indicadores econômicos, ao controle de inflação e à solidez da democracia brasileira, além da qualidade da mão de obra. "O Brasil reúne condições que interessam qualquer corporação", destacou Ferreira.
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